A entrada no Parque Barigui é gratuita e o local fica aberto 24 horas por dia. Você não paga para circular pelos gramados, pistas, ciclovias ou áreas de lazer.
O que pode gerar algum custo são serviços opcionais, como o Museu do Automóvel (R$ 20 a inteira), o aluguel de bicicletas e estacionamentos privados no entorno.
Fora isso, o Barigui é um dos passeios mais econômicos de Curitiba, perfeito para quem quer aproveitar a cidade sem gastar muito.
O que é pago no Parque Barigui?
Mesmo sendo um parque gratuito, o Barigui tem alguns serviços que podem entrar no orçamento da visita.
Nada obrigatório, claro. Você pode passar o dia inteiro lá, e até curtir o pôr do sol, sem gastar um centavo.
Mas, se quiser facilitar a vida, estacionar com mais conforto, alugar uma bike ou visitar o Museu do Automóvel, aí sim entra algum custo.
E é aqui que muita gente se confunde. O parque é grande, tem várias entradas e diferentes tipos de serviços espalhados pela área.
Por isso, vale entender o que realmente pode ser cobrado antes de chegar.
Estacionamento
O Parque Barigui tem áreas internas onde você pode parar o carro sem pagar nada. São vagas simples, próximas às pistas de caminhada e aos gramados.
Mas aqui vai a verdade que quem usa o parque no fim de semana já sabe: essas vagas lotam cedo.
E quando isso acontece? Aí entram os estacionamentos privados ao redor do parque.
Eles não fazem parte da administração municipal e costumam cobrar uma diária que varia conforme o dia e o movimento.
A vantagem é a praticidade: você estaciona rápido e evita dar muitas voltas dentro do parque.
Se a ideia é economizar, chegue mais cedo ou tente parar nas ruas próximas, sempre respeitando a sinalização. É simples e funciona bem nos dias menos concorridos.
Atividades e atrações pagas
A maior parte do que você faz no Barigui é de graça: caminhar, correr, sentar no gramado, ver as capivaras, usar as ciclovias e aproveitar o lago.
Mas algumas atrações são pagas e podem entrar na conta, dependendo do tipo de passeio.
A principal é o Museu do Automóvel, que fica dentro do parque e cobra ingresso.
É um passeio rápido, com carros antigos, raridades e modelos clássicos da indústria brasileira. Para quem gosta do tema, vale a parada.
Outro gasto possível é o aluguel de bicicletas. Há opções privadas perto do parque e também o sistema de bikes compartilhadas da cidade.
É uma forma fácil de rodar pelos 3 km de pista sem esforço.
Em algumas épocas, o Barigui também recebe atrações temporárias, como roda-gigante, eventos temáticos e atividades especiais no pavilhão do Expo Barigui.
Esses eventos funcionam com ingressos próprios e valores que mudam de acordo com a programação.
E se você quiser ver tudo o que dá para fazer no parque, com roteiro para manhã, tarde ou dia inteiro, veja esse guia com as principais atrações do Barigui.
Alimentação
Comer no Parque Barigui não é caro, mas também não é totalmente gratuito como o resto do passeio.
Você vai encontrar lanchonetes, cafés e quiosques espalhados pela área central, perto do lago e das pistas.
Os preços variam, mas costumam seguir o padrão de parque urbano: água, refrigerante e cafés com valores parecidos aos de shoppings; salgados e sanduíches com preço um pouco maior que o de padarias do bairro.
Quem prefere gastar menos pode levar uma garrafinha de água e algum lanche simples.
Muita gente faz isso, inclusive famílias que aproveitam os gramados para piqueniques. Funciona bem, principalmente nos dias de sol.
Se quiser algo mais elaborado, o ParkShopping Barigui fica muito perto (dá para chegar de carro em poucos minutos).
É uma boa alternativa para quem quer almoçar sem depender das opções do parque.

Quanto custa visitar o Parque Barigui?
Para quem está planejando o passeio, vale ter uma ideia dos gastos mais comuns no Barigui.
A lista abaixo resume os valores aproximados das atrações e serviços pagos no parque e no entorno imediato.
- Entrada: R$ 0,00
- Estacionamento privado no entorno: R$ 15 a R$ 30 (varia conforme o dia e o movimento)
- Bike compartilhada (Tembici): R$ 6,90 a R$ 8,90 por viagem de até 15 minutos
- Aluguel de bike particular: cerca de R$ 25 por hora
- Sorvete / bebida nos quiosques: R$ 6 a R$ 15
- Museu do Automóvel: R$ 20 (inteira) / R$ 10 (meia)
- Roda gigante / atrações temporárias: valores variáveis conforme a programação (confirme no local)
Em resumo, visitar o parque é grátis. Pagar por algo depende do que você quer aproveitar.
Um detalhe importante para quem depende de internet: o Barigui tem Wi-Fi e é gratuito, mas funciona apenas em áreas próximas às lanchonetes e às estruturas internas.
E se a sua ideia é só caminhar e curtir o visual, o Barigui tem alguns dos melhores pontos de pôr do sol de Curitiba.
Dicas para economizar na visita
O Barigui é um passeio barato por natureza, mas dá para gastar ainda menos com alguns cuidados simples.
São dicas práticas, usadas por quem frequenta o parque no dia a dia (e que funcionam bem para turistas também).
- Use as vagas gratuitas do parque: Elas enchem rápido nos fins de semana, então chegar antes das 10h costuma garantir lugar sem pagar estacionamento.
- Procure ruas próximas: Quando o parque está cheio, vale estacionar nas vias laterais, sempre respeitando placas e rampas.
- Leve água e um lanche: Os preços das lanchonetes são razoáveis, mas trazer algo da mochila evita gastos repetidos.
- Use os banheiros do Museu do Automóvel: São os mais limpos e ficam abertos durante o horário de funcionamento do museu.
- Ande em horários mais tranquilos: Entre 7h e 9h ou depois das 17h o movimento é menor, o que facilita estacionamento e circulação.
- Se for no Barigui à noite, entre 18h e 20h ainda há bastante movimento, o parque está iluminado e é mais fácil encontrar vagas gratuitas do que mais tarde.
- Aproveite a ciclovia com sua própria bike: Se já tiver bicicleta, você evita o aluguel e aproveita todo o circuito com zero custo.
Com essas pequenas escolhas, dá para passar horas no Barigui gastando muito pouco (ou nada).

